Sensação de "morrer aos poucos"

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Abaixo segue a matéria divulgada pelo Diário do Norte do Paraná, intitulada Sensação de "morrer aos poucos" da autora Juliana Daibert.



O filme “A morte inventada” foi lançado no dia primeiro de abril do ano passado. Na história, nada é mera coincidência. Por vivenciar a alienação parental, o diretor Alan Minas sentiu-se motivado a alertar outras pessoas sobre o assunto.
“A sensação de morrer pouco a pouco para minha filha, apesar de lutar durante anos para estar ao lado dela é que me fez criar o filme”, conta o cineasta. A pretensão inicial era exibir o documentário apenas em faculdades do Rio de Janeiro, já que a modesta produção foi bancada com recursos próprios e a ajuda de parentes.
A procura foi tanta que o projeto ganhou outras capitais. “Já percorremos mais de 16 Estados e ultrapassamos 60 exibições, sempre seguidas de debates”, diz o diretor. Segundo Minas, o que mais chama a atenção em toda a trajetória do filme é o poder de transformação imediato de quem o assiste.
“Tivemos diversos depoimentos tocantes de pais e profissionais que se reconheceram na dinâmica da alienação parental e mudaram as posturas em casa, amenizando imediatamente um sofrimento que duraria por toda a vida”.
Mais informações em amorteinventada.com.br.

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